A tecnologia se chama Autopilot e foi criada pela Luminance, uma empresa britânica de IA que desenvolveu o sistema baseado em um modelo de linguagem capaz de analisar e realizar alterações automaticamente nos contratos.
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Jaeger Glucina, chefe de gabinete e diretor administrativo da Luminance, disse que a nova IA da empresa visa eliminar grande parte da papelada que os advogados normalmente precisam preencher no dia a dia.
Nas próprias palavras de Glucina, o Autopilot “lida com as negociações do dia a dia, liberando os advogados para usarem sua criatividade onde for importante e não se prenderem a esse tipo de trabalho”.
‘Piloto automático’ legal
O recurso Autopilot é muito mais avançado do que o Lumi, o chatbot do tipo ChatGPT da Luminance.
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Segundo a empresa, o Autopilot foi projetado para atuar como uma espécie de “copiloto” jurídico, para permitir que os advogados consultem e revisem partes de um contrato para identificar quaisquer sinais de alerta e cláusulas que possam ser problemáticas.
O Autopilot pode operar independentemente de um ser humano – embora os humanos ainda sejam capazes de revisar cada etapa do processo e o software mantenha um registro de todas as alterações feitas pela IA.
An AI just negotiated a contract for the first time ever — and no human was involved https://t.co/WAsbcovKMr
— CNBC (@CNBC) November 7, 2023
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