O sistema usa um algoritmo de aprendizado de máquina para acessar um poço de dados públicos e agregar as informações em um só lugar. O usuário pode então escolher quais dados em particular deseja e o sistema exibirá as informações por meio de uma interface de usuário.
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Em resumo, a ferramenta funciona da seguinte maneira: a IA começa recebendo alguma informação que ajude a identificar uma empresa. Pode ser o nome, por exemplo. Depois, com base nessa primeira informação, a inteligência artificial determina quais fontes de dados públicos contém informações relacionadas a essa empresa.
Essas fontes podem ser bancos de dados online, sites, registros públicos, etc. Em seguida, o método pede ao usuário para fornecer informações sobre que tipo específico de dados da empresa ele deseja acessar das fontes de dados. Podem ser informações sobre os líderes da empresa, produtos e serviços que ela oferece, descrições da empresa em si ou até políticas corporativas.
Com base na entrada do usuário, a inteligência artificial recupera um conjunto específico de informações relacionadas à empresa das fontes de dados. Ou seja, ele pega apenas o que é relevante para o usuário, não todas as informações disponíveis. Por fim, o método fornece ao usuário esse subconjunto de informações sobre a empresa.
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De acordo com o documento apresentado, o sistema pode se aprofundar um pouco mais em uma empresa ou funcionário do que é possível numa pesquisa via Google. O banco observa que este sistema pode coletar informações relacionadas a indivíduos, produtos e empresas como um todo, incluindo número de funcionários, liderança, ativos sob gestão, mídia social e informações sobre a política do lugar.
O principal argumento por trás da ferramenta, segundo o banco, é ajudar a instituição a tomar decisões financeiras sobre as empresas com mais facilidade. O tempo perdido atualmente no trabalho de pesquisa sobre as instituições diminuiria brutalmente, proporcionando redução de custos para o banco.
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