O programa, chamado Optibus, tem origem israelense e ajudará a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) e a Secretaria de Mobilidade Urbana a administrar as linhas e a projetar melhorias – com a promessa de otimizar recursos e entregar melhores serviços à população.
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Nesta primeira etapa, o software está sendo alimentado com centenas de dados, de itinerários ao número de motoristas disponíveis.
Depois, a ideia é que a IA seja capaz de apontar – a partir de um clique, em questão de segundos – possíveis alterações capazes de tornar o sistema mais eficiente. O “robô” é treinado para cruzar as informações e indicar, por exemplo, a quantidade exata de ônibus para uma determinada linha.
O Optibus desempenhará um papel crucial ao facilitar a simulação de novas rotas, incluindo a análise de custos e benefícios, bem como o dimensionamento da operação. O aplicativo está preparado para fornecer relatórios ágeis e precisos abrangendo todos os aspectos do sistema, e já está pronto para suportar a operação de ônibus elétricos.
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No Brasil, o Optibus já é utilizado, por exemplo, no gerenciamento do sistema de BRTs do Rio de Janeiro.
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