Uma equipe de pesquisadores liderada pela Monash University e pela Cortical Labs, que criou o DishBrain – células cerebrais capazes de jogar o videogame – recebeu uma doação para entender os mecanismos biológicos por trás do aprendizado contínuo.
PUBLICIDADE
Australian DishBrain team wins $600,000 grant to merge AI with human brain cells https://t.co/HuLEwhXU8C
— Guardian Tech (@guardiantech) July 21, 2023
Segundo pesquisadores, era necessário um novo tipo de inteligência de máquina que pudesse “aprender ao longo de sua vida”. Essa inteligência melhoraria o aprendizado de máquina para tecnologia, incluindo carros autônomos, drones autônomos e robôs de entrega.
Os cérebros são bons no aprendizado vitalício, necessário para adquirir novas habilidades, adaptar-se à mudança e aplicar o conhecimento existente a novas tarefas, enquanto a inteligência artificial sofre do que os pesquisadores chamam de “esquecimento catastrófico”. A IA esquece informações de tarefas anteriores quando inicia novas.
“Usaremos essa doação para desenvolver melhores máquinas de IA que repliquem a capacidade de aprendizado dessas redes neurais biológicas”, disse um dos líderes da pesquisa.
PUBLICIDADE
Leia também: