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Créditos da imagem: Unsplash

Cientistas estudam fundir IA com células cerebrais humanas para desenvolver melhores máquinas

Os cérebros humanos são bons em aprendizado ao longo da vida, mas a inteligência artificial (IA) sofre de 'esquecimento catastrófico', pelo qual esquece informações de tarefas anteriores. Por esse motivo, pesquisadores visam entender os mecanismos biológicos por trás do aprendizado contínuo e replicá-los para desenvolver melhores máquinas de IA.

Uma equipe de pesquisadores liderada pela Monash University e pela Cortical Labs, que criou o DishBrain – células cerebrais capazes de jogar o videogame – recebeu uma doação para entender os mecanismos biológicos por trás do aprendizado contínuo.

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Segundo pesquisadores, era necessário um novo tipo de inteligência de máquina que pudesse “aprender ao longo de sua vida”. Essa inteligência melhoraria o aprendizado de máquina para tecnologia, incluindo carros autônomos, drones autônomos e robôs de entrega.

Os cérebros são bons no aprendizado vitalício, necessário para adquirir novas habilidades, adaptar-se à mudança e aplicar o conhecimento existente a novas tarefas, enquanto a inteligência artificial sofre do que os pesquisadores chamam de “esquecimento catastrófico”. A IA esquece informações de tarefas anteriores quando inicia novas.

“Usaremos essa doação para desenvolver melhores máquinas de IA que repliquem a capacidade de aprendizado dessas redes neurais biológicas”, disse um dos líderes da pesquisa.

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