Em resposta ao portal UOL, o órgão – que regula publicidade no Brasil – informou que recebeu queixa de consumidores questionando se é ético ou não o uso de ferramenta tecnológica e IA para trazer pessoa falecida de volta à vida.
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“Eles questionam se é ético ou não o uso de ferramenta tecnológica e Inteligência Artificial (IA) para trazer pessoa falecida de volta à vida como realizado na campanha, a ser examinado à luz do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, em particular os princípios de respeitabilidade, no caso o respeito à personalidade e existência da artista, e veracidade”, diz o comunicado.
O Curto News tentou entrar em contato com o Conar, sem sucesso.
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