O Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) anunciou que vai discutir o impacto da inteligência artificial na paz e segurança do planeta na terça (18) em Nova York. Esta é a primeira reunião formal da ONU sobre IA.
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A Grã-Bretanha, que atualmente preside o CSNU, presidirá a reunião. O país está buscando um papel de liderança global na regulamentação da IA.
Em junho, o secretário-geral da ONU, António Guterres, apoiou uma proposta para criar um órgão global de vigilância da IA semelhante à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). Guterres se mostra preocupado com a IA generativa, que pode ser usada para criar imagens e vídeos falsos e contribuir para desinformação, caso não seja fiscalizada.
ONU quer tornar IA mais alinhada aos direitos humanos
A ONU também está planejando trabalhar com um grupo consultivo de alto nível sobre IA para avaliar regularmente os acordos de governança da IA e oferecer recomendações sobre como torná-los mais alinhados aos direitos humanos, ao estado de direito e aos interesses da sociedade.
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Em volume de popularidade, podemos considerar que o ChatGPT é a ferramenta de maior notoriedade de IA generativa. E talvez seja a mais cobrada pelas figuras públicas. Levando isso em consideração, em maio a empresa publicou um relatório chamado “Governança da Superinteligência”. O documento narra a necessidade de “algum grau de coordenação entre os principais esforços de desenvolvimento para garantir que o desenvolvimento da superinteligência ocorra de uma maneira que nos permita manter a segurança e ajudar a facilitar a integração desses sistemas com a sociedade”.
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