A inteligência artificial (IA) já possibilitou que grandes lendas do rock “voltassem à vida”, criando novas músicas. Um exemplo foi quando Freddie Mercury, falecido vocalista do Queen, teve sua voz usada em um cover de “Yesterday”, dos Beatles.
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E a tecnologia não para por aí. Grandes nomes do rock podem voltar da morte e emprestar sua voz para comerciais de televisão. Podem cantar funk, escrever um pagode e até vencer uma ainda imaginária categoria do Grammy chamada “Melhor canção feita por inteligência artificial”.
A utilização de ferramentas de IA na indústria fonográfica, embora traga recursos inimagináveis, vem esbarrando cada vez mais em implicações éticas e legais, principalmente relacionadas a direitos autorais e plágios.
O Spotify, por exemplo, removeu 7% das músicas criadas artificialmente com o aplicativo Boomy pelo suposto uso de bots, informou um relatório do Financial Times.
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No fim, a única certeza que podemos ter agora é que Freddie Mercury não vai voltar dos mortos para lançar novas músicas. Mas, ainda assim, vai lançar novas músicas.
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