Jamie Dimon, CEO do JPMorgan Chase, acaba de publicar sua carta anual aos acionistas com foco na inteligência artificial – prevendo que a tecnologia trará mudanças radicais tanto para os negócios quanto para a sociedade como um todo.
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Dimon comparou as “consequências extraordinárias” da inteligência artificial a inovações históricas, como a imprensa, a eletricidade, as máquinas a vapor e os computadores, destacando seu potencial para “aumentar praticamente todos os empregos” na empresa.
Como CEO do maior banco da América, o endosso de Dimon ao potencial transformador da IA tem um peso significativo. A carta também é mais uma visão de como um líder do setor está pensando sobre as amplas implicações da IA – e planejando internamente um futuro completamente remodelado pela tecnologia.
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