De acordo com Bosworth, inteligência artificial é de grande importância para a empresa, assim como é para outras gigantes da tecnologia, como a Microsoft e a Alphabet. Em fevereiro, a Meta anunciou um grupo de produtos focado em IA generativa, que permite que computadores gerem textos, imagens e outras mídias. A Meta também tem seu próprio modelo de linguagem grande, o LLaMa, que será lançado para pesquisadores.
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Bosworth espera que a empresa debata alguns aplicativos comerciais que usem a IA este ano, o que pode ajudar o negócio de anúncios com fins lucrativos da empresa. Ele sugeriu que as empresas poderiam usar a IA para criar anúncios que se adaptem a diferentes públicos, em vez de confiar em uma campanha publicitária de imagem única. A Meta planeja aplicar sua tecnologia de IA a todos os seus serviços e produtos, incluindo o Facebook e o Instagram.
A divisão Reality Labs do Meta, que abriga as tecnologias e projetos do metaverso, registrou uma perda de $13,72 bilhões em 2022, mas, para o executivo, IA e metaverso podem andar lado a lado. Bosworth sugere que, no futuro, as pessoas possam descrever o mundo que desejam criar e deixar que o modelo de linguagem grande gere esse mundo para elas, tornando a criação de conteúdo mais acessível.
“Se eu quisesse criar um mundo 3D, precisava aprender muita computação gráfica e programação. No futuro, você poderá apenas descrever o mundo que deseja criar e fazer com que o modelo de linguagem grande gere esse mundo para você. E isso torna coisas como criação de conteúdo muito mais acessíveis a mais pessoas”, narrou.
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