Apelidada de “palavras mágicas”, esta ferramenta apresenta uma nova forma de publicidade contextual para os serviços de streaming Disney+ e Hulu. Ele usa uma combinação de inteligência artificial e aprendizado de máquina para analisar e marcar cenas em sua biblioteca, identificando conteúdos, marcas, imagens e clima.
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As marcas podem usar essas tags descritivas, conhecidas como metadados, para identificar uma cena ou clima específico e, em seguida, personalizar as mensagens de acordo.
Disney harnesses 'AI' to drive streaming ad-technology https://t.co/QPfgnNxzDM pic.twitter.com/V3evAHrDa9
— Reuters (@Reuters) February 9, 2024
“O que isso significa é deixar para trás demonstrações amplas e comprar públicos específicos”, disse Geoffrey Calabrese, diretor de investimentos do Omnicom Media Group.
“Essas palavras mágicas serão literalmente capazes de me conectar às emoções do consumidor, no nível do público. E para nós, isso é realmente uma virada de jogo.”
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A Omnicom é uma das seis empresas globais de publicidade que participam de um teste beta inicial deste produto publicitário, disse a Disney com exclusividade à Reuters.
O investimento da Disney na tecnologia de streaming de anúncios ocorre no momento em que os anunciantes estão se afastando da transmissão e da TV a cabo, junto com os telespectadores. A receita de publicidade da empresa caiu quase 3% no primeiro trimestre fiscal de 2024, para US$ 3,35 bilhões, de acordo com a LSEG, refletindo o declínio na audiência da TV tradicional.
O pesquisador eMarketer estimou que o Disney+ foi responsável por cerca de US$ 790 milhões em receitas no ano passado.
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