O aparelho já está em teste na floresta da Universidade Estadual do Amazonas, em Manaus, onde a ideia nasceu.
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Como funcionam os curupiras?
Os “curupiras” precisam estar separados por, no máximo, um quilômetro de distância porque se comunicam entre si.
Após captar algum tipo de ataque à floresta, os dispositivos enviam informações por rádio frequência para um roteador, que por sua vez encaminha tudo para análise e visualização dos dados em um programa de computador.
O projeto utiliza IA para treinar o Curupira a reconhecer diferentes sons e situações, que eram consideradas de risco e normais. Em um segunda fase, a intenção é expandir as capacidades do dispositivo para identificar fumaça e vibrações, ampliando os parâmetros de alerta para atender queimadas e outros tipos de situações.
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