A Honor, vendida pela Huawei Technologies em novembro de 2020 e agora pertencente à Shenzhen Zhixin New Information Technology Co, estatal, até domingo havia lançado seu novo telefone exclusivamente na China. A ferramenta de inteligência artificial (IA) em seu novo smartphone já está disponível na China e a empresa está trabalhando para integrá-la comercialmente no exterior.
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Empresas de tecnologia e telecomunicações estão lançando novos produtos e recursos antes do Mobile World Congress (MWC) em Barcelona, que teve início na última segunda-feira (26), esperando que o burburinho em torno da IA generativa impulsione as perspectivas de negócios.
Os fabricantes de smartphones esperam que a empolgação em torno da IA ajude a impulsionar um mercado de smartphones lento, embora muitos especialistas digam que a IA generativa possa levantar preocupações legais ou éticas.
A empresa, que concorre com gigantes como Apple, Oppo e outras pelo mercado de smartphones da China, também está trabalhando para integrar globalmente o chamado modelo de linguagem grande LlaMA 2 (LLM), uma ferramenta semelhante ao ChatGPT.
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Em 2023, a Apple teve uma participação de mercado de 17,3% na China, enquanto a Honor teve 17,1%, de acordo com a International Data Corporation.
A Honor está lançando também seu novo laptop MagicBook Pro 16, com um recurso de IA que permite aos usuários mover aplicativos como aplicativos de mensagens entre dispositivos, por exemplo, de um smartphone Android para um PC com Windows, com um único arrastar.
“Acreditamos firmemente no poder transformador da sinergia colaborativa, especialmente na era da IA”, disse o CEO da empresa, George Zhao, em comunicado.
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