Pesquisadores e empreendedores – ansiosos para lucrar com as nossas curiosidades mais profundas – já estão desenvolvendo réplicas de IA de seres humanos idosos que podem capturar elementos de personalidade ou a essência de um ente querido.
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These AI Companies Want to Bring You Back From the Dead https://t.co/llTQgU07Gs pic.twitter.com/bzMcmFSxyJ
— Gizmodo (@Gizmodo) November 6, 2023
Atualmente, empresas como a HereAfter e a Deepbrain AI estão empregando a mesma tecnologia usada em deepfakes e chatbots para criar réplicas digitais de indivíduos antes de seu falecimento.
Essas réplicas utilizam dados e memórias pessoais fornecidas pelas pessoas prestes a falecer, resultando em reproduções convincentes.
Além disso, grupos como o Digital Immortality Now estão desenvolvendo métodos e protocolos para registrar e coletar dados de maneira adequada, com a crença de que essas informações poderiam, um dia, ser utilizadas por uma IA de superinteligência avançada para a possível ressurreição digital de uma pessoa falecida.
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Robôs humanóides
Ao mesmo tempo, avanços notáveis em sistemas robóticos estão apontando para um futuro no qual essas réplicas digitais poderão estar equipadas com corpos surpreendentemente realistas, permitindo-lhes se locomover pelo mundo.
Um exemplo disso é a Hanson Robotics, uma empresa de robótica com sede em Hong Kong, estabelecida em 2013, que já desenvolveu vários robôs humanóides que imitam a aparência humana de forma impressionante. Esses robôs são capazes de falar e interagir com outros de maneira semelhante aos humanos em que foram modelados.
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