Ferramenta da Microsoft promete transformar foto em avatar tridimensional para metaverso

A Microsoft desenvolve um projeto que promete transformar a foto de uma pessoa (em 2D ) num avatar tridimensional, e com apenas alguns cliques. Intitulado "3D Avatar Diffusion", a plataforma foi divulgada no fim de 2022 em artigo de revista cientifica, mas ainda não está disponível para usuários no mundo. Mas, no site, o visitante consegue entender como funciona a mecânica do algoritmo.

Semelhante ao Ready Me Player, o 3D Avatar Diffusion foi desenvolvido com o objetivo de popularizar os avatares e oferecer uma ferramenta que permita exportar feições em 3D para diversos metaversos.

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Publicado na Arxiv, revista científica da Universidade Cornell, de Nova York, o artigo do modelo de difusão traz informações sobre seu desenvolvimento na Microsoft Research. 

De acordo com a publicação, os pesquisadores envolvidos usaram um conjunto de mais de 200 mil modelos faciais em 3D para treinar o algoritmo. Com isso, o artigo sugere que toda a diversidade e variedade de rostos e perfis serão respeitados. 

Reprodução Microsoft

Diferente dos aplicativos que prometem estilizar aquela foto que você curte em uma versão futurista, com a ferramenta da Microsoft isso realmente será possível, segundo os idealizadores. É como se você fizesse o upload de uma 3×4 e recebesse um personagem do GTA de volta para usar onde quiser. 😉

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Veja o exemplo dado pela plataforma: a transformação de uma foto em escultura digital 3D ⤵️ 

Reprodução Microsoft

Além de replicar a foto no avatar, a ferramenta também é capaz de responder a comandos de texto. Desse modo, seria possível editar a escultura a partir de vontades do usuário, assim como funciona com outras plataformas de produção de avatares já lançadas. 

Reprodução Microsoft

Ainda não foram discutidas as problemáticas envolvendo o uso de imagens e a politica de privacidade da ferramenta.

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Custos e cobranças ao usuário também não foram especificadas, mas quando estiver disponível ao público geral – outra grande incógnita – espera-se que a plataforma esteja testada a fundo.

O artigo dos pesquisadores foi publicado no dia 12 de dezembro de 2022.


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