Créditos da imagem: Divulgação

Festival Amazônia Mapping: uma experiência imersiva em metaverso amazônico

O Festival Amazônia Mapping, pioneiro e um dos maiores eventos de arte e tecnologia do Brasil, convida o público para vivenciar uma experiência imersiva no metaverso amazônico, em uma ilha de realidade virtual com cenários realistas, integrando obras audiovisuais, performances artísticas, música, videomapping e vivência formativa. O tema desta edição será Floresta Viva e acontecerá nos dias 6 e 8 de março. Confira!

Os conteúdos serão disponibilizados gratuitamente no canal do Youtube e site do festival .

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Com apresentações inéditas em uma Amazônia imaginária, o evento promove uma programação multilinguagem, com encontros entre artistas amazônicos e paulistas em ambiente virtual que apresenta a floresta e cidades da região como personagens do cenário criado para o festival.

Associando música e imagem em shows inéditos, entre os participantes está o artista indígena de Manaus Nelson D. que, em dupla com a artista visual Bianca Turner, proporcionarão uma viagem audiovisual “Cyber amazonense”.

Confira o line-up completo do Festival Amazônia Mapping ⤵️

O Amazônia Mapping ainda promove uma colaboração inédita entre os artistas Microdosys Ilumina Chebel nos visuais e Irû Waves na trilha sonora para a criação Alma de Selva, um video mapping com imagens sintetizadas a partir das redes neurais de inteligência artificial. Por meio da técnica text-to-image, a obra introduz as forças invisíveis da natureza que se mostram em sons e nas máscaras dos espíritos dos animais. Elas surgem marcando sua presença como um aviso, pedindo respeito e proteção para a floresta.

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“O festival dá protagonismo a um dos assuntos mais importantes no momento para o mundo: a Amazônia, que é floresta e é cidade. São muitas Amazônias, e a gente está aqui para mostrar toda essa pluralidade e romper estereótipos. A arte sensibiliza as pessoas pela emoção, transmite novas perspectivas por meio de suas linguagens. Essa edição traz também encontros inéditos entre artistas amazônidas e de São Paulo, com o intuito de fazer circular ainda mais a arte brasileira produzida na região Norte para além das margens.” pontua Aíla que, além de se apresentar no Festival, é codiretora artística do projeto.

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