Um novo estudo da Sprout Social, empresa de análise de mídias sociais, revela como a Geração Z consome conteúdo e interage com influenciadores. O relatório “Influencer Marketing Report 2024” entrevistou 2.000 pessoas nos EUA e Reino Unido, revelando uma visão interessante sobre a relação com influenciadores virtuais.
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Enquanto governos de todo o mundo discutem a regulamentação e implementação da inteligência artificial (IA), a pesquisa mostra que a receptividade a influenciadores virtuais é bem dividida. Curiosamente, 27% dos entrevistados se disseram indiferentes a uma marca que utiliza esse tipo de influenciador. No entanto, 37% afirmaram que ficariam mais interessados na marca, enquanto outros 37% demonstraram desconfiança.
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O dado mais relevante, no entanto, diz respeito à Geração Z. O estudo aponta que 46% dos jovens desta faixa etária estariam mais propensos a se interessar por uma marca que utiliza influenciadores virtuais.
Mas o que realmente importa para a Geração Z? Ao contrário das gerações anteriores, a autenticidade do influenciador parece ter menos peso. O relatório indica que cerca de metade dos Millennials, Geração X e Baby Boomers valorizam a autenticidade, enquanto apenas 35% da Geração Z compartilha dessa opinião.
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Para a Geração Z, o que vale é o impacto. O estudo destaca que 47% dos jovens entrevistados priorizam o número de seguidores de um influenciador.
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