Espera-se que as conversas incluam o potencial desenvolvimento de uma ferramenta para fãs, onde os indivíduos podem fazer músicas geradas por IA, mas os proprietários de direitos autorais relevantes seriam pagos. Os artistas teriam a opção de optar pelo processo.
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Segundo o Financial Times, as negociações estão em estágio inicial e não há planos para um lançamento imediato do produto.
As conversas vêm depois de uma tendência popular e recente de fãs – quem usam programas de IA – para fazer músicas deepfake que imitam as vozes e a cadência dos artistas, então parece que eles estão cantando músicas de outras pessoas ou até mesmo material novo.
No início deste ano, uma música com vocais gerados por IA semelhantes aos de Drake e The Weeknd, postada por um usuário do TikTok, foi retirada dos serviços de streaming do Universal Music Group, por “infringir conteúdo com IA generativa”.
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O vídeo inicial com a faixa Heart on My Sleeve teve 15 milhões de visualizações no TikTok e foi compartilhado em serviços de streaming que acumularam 600.000 streams no Spotify.
As negociações entre o Google e a Universal ocorrem enquanto a indústria da música luta contra a IA, pois o desenvolvimento de novas tecnologias que imitam as vozes dos artistas são vistas como uma ameaça crescente.
As gravadoras expressaram preocupações sobre a propriedade intelectual e as proteções dos detentores de direitos.
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