Após vários anos de trabalho, a empresa tomou essa decisão devido a reduções na força de trabalho, mudanças organizacionais e a renúncia do chefe de realidade aumentada e virtual, Clay Bavor.
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O projeto Iris era uma iniciativa secreta do Google para criar óculos de AR que se pudesse ter semelhanças com óculos comuns.
Vale pontuar que o Google adquiriu em 2020 uma empresa canadense chamada North, que já fabricava óculos com a proposta que o Google queria de realidade aumentada, a big tech até chegou a usar a tecnologia da North no projeto Iris.
Os óculos Iris, que chegaram a ser exibidos pela firma, contava até com recursos de tradução.
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Ainda de acordo com bastidores expostos pelo site especializado Business Insider, o projeto Iris foi prejudicado pelas confusões em torno da liderança do setor de realidade aumentada da empresa, o que gerou desconforto entre os profissionais envolvidos no desenvolvimento dos óculos.
Como resultado, o Google optou por cancelar o projeto dos óculos Iris e, em vez disso, concentrar-se na criação de plataformas de software para RA, que poderiam ser licenciadas para outros fabricantes de dispositivos de realidade aumentada.
Com foco num possível mercado global aquecido, a empresa agora toca um projeto de uma plataforma Android XR, junto com a Samsung. Outra aposta, intitulada “micro XR”, vai mirar os óculos de RA com para criar uma plataforma universal que possa ser utilizada por diferentes fabricantes.
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O projeto Iris não é o primeiro abandono da firma no setor de RA. Quem se lembra do icônico Google Glass, lançado em 2013? Ele não caiu nas graças do povo e também foi descontinuado, até sua versão remodelada.
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