A agricultura regenerativa, que visa restaurar a saúde do solo e melhorar a biodiversidade, está sendo transformada pelo uso da inteligência artificial (IA) e tecnologias em nuvem. Com o auxílio de sensores conectados à Internet das Coisas (IoT), modelos de machine learning e sistemas de IA, os agricultores agora têm acesso a dados em tempo real sobre condições climáticas, saúde do solo e previsões para suas lavouras.
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Essas inovações permitem uma tomada de decisão mais informada, otimizando o uso de recursos como fertilizantes e água, além de ajudar a prever pragas e doenças, reduzindo perdas e aumentando a eficiência das colheitas.
Grandes empresas como a IBM e Microsoft estão liderando essa revolução tecnológica. Por exemplo, a IBM utiliza IA e análises preditivas para sugerir práticas agrícolas que aumentem a produtividade e minimizem o impacto ambiental. A Microsoft, com seu projeto “FarmVibes”, usa drones e sensores para coletar e analisar dados, ajudando agricultores a tomarem decisões mais precisas em suas plantações.
Essas ferramentas se mostram essenciais em um cenário de mudanças climáticas, onde a variabilidade do clima exige respostas rápidas e personalizadas para diferentes ecossistemas agrícolas. Além disso, o uso dessas tecnologias também contribui para a captura de carbono no solo, ajudando na luta contra o aquecimento global e promovendo uma agricultura mais sustentável.
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Ao conectar o campo à nuvem, a IA não só otimiza os processos, mas também torna a agricultura regenerativa mais acessível, impulsionando a sustentabilidade e a segurança alimentar em todo o mundo.
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