Resumo:
- Inteligência artificial (IA) na saúde está ganhando cada vez mais espaço no Brasil.
- 3.500 estabelecimentos de saúde brasileiros já utilizam a tecnologia, sendo 3.200 deles privados.
- 76% dos CEOs de Saúde no Brasil pretendem investir em IA nos próximos 12 meses.
O relatório também aponta que 76% dos CEOs de Saúde no Brasil pretendem investir em IA nos próximos 12 meses. Essa tendência é semelhante à observada nos Estados Unidos, onde 40% dos hospitais já utilizam a tecnologia.
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A tecnologia pode ser utilizada para melhorar a precisão de diagnósticos, reduzir os custos e melhorar a eficiência do sistema de saúde. Além disso, a IA também pode ser usada para personalizar o atendimento ao paciente e fornecer suporte emocional.
Uma pesquisa exclusiva da MV, feita com especialistas do mercado, aponta que 75% dos profissionais ouvidos consideram a IA “Uma ferramenta promissora para auxiliar no diagnóstico e tratamento de doenças”. Além disso, 64,3% dos entrevistados possuem algum grau de familiaridade com o uso da IA na área da saúde, sendo que 28,6% demonstraram estar bem familiarizados com as ferramentas.
Emerson Zarour, Diretor de Inovação da MV, afirma que “são inegáveis os ganhos que a inteligência artificial pode trazer para a saúde, tanto no viés de melhoria na qualidade de vida, auxiliando em diagnósticos mais precisos, tratamentos mais eficazes e atendimento personalizado, quanto no suporte ao exausto sistema de saúde que busca maior eficiência de custos para proporcionar uma saúde de qualidade e acessível a todos”.
A previsão é que a IA se aprimore e faça parte de diversas áreas, como medicina de precisão; diagnóstico precoce e prevenção; robótica e automação; e saúde mental.
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Paulo Magnus, CEO da MV, afirma que “é um cenário disruptivo, com potencial para transformar a medicina como a conhecemos. Ao buscar um equilíbrio entre inovação e responsabilidade, podemos aproveitar todo o potencial da IA para proporcionar um cuidado mais eficaz, acessível e humano”.
É importante ressaltar que a IA não deve substituir os profissionais da saúde, mas sim auxiliá-los em suas tarefas. A tecnologia pode ser usada para automatizar processos repetitivos, liberando os profissionais para se concentrarem em atividades mais complexas e interativas.
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