A equipe de pesquisadores encontrou um banco de dados público do governo dos EUA com cerca de 60 mil impressões digitais e as inseriu aos pares em um sistema baseado em inteligência artificial conhecido como rede contrastiva profunda. Às vezes os pares pertenciam à mesma pessoa (mas com dedos diferentes) e às vezes pertenciam a pessoas diferentes.
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A ferramenta descobriu que, embora cada dedo tenha seu próprio padrão único de formas, existem indicativos reveladores dentro deles que correspondem a uma impressão digital como outra na mesma mão – uma descoberta que poderia ajudar a resolver casos antigos e até mesmo provar a inocência em casos de condenações erradas.
Os pesquisadores afirmam que a tecnologia poderia identificar, com uma precisão de 75-90%, se as impressões de diferentes dedos pertencem a uma mesma pessoa.
A próxima etapa da equipe é continuar validando os resultados, os quais eles acreditam serem consistentes em todas as raças e gêneros.
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