Pesquisadores da Universidade de Cambridge desenvolveram uma nova ferramenta de inteligência artificial (IA) capaz de prever, com mais de 80% de precisão, se pacientes com comprometimento cognitivo leve evoluirão para o Alzheimer.
Com o rápido envelhecimento da população mundial, o número de casos de demência deve triplicar nos próximos 50 anos. A detecção precoce é crucial para a eficácia do tratamento. Graças ao poder de previsão da IA, uma nova era de tratamento proativo para quem enfrenta declínio cognitivo pode estar próxima.
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