A ressonância magnética é um procedimento altamente sensível ao movimento – mesmo os menores gestos resultam em alterações nas imagens coletadas, o que pode causar diagnósticos equivocados.
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Buscando resolver essa situação, pesquisadores do MIT desenvolveram um modelo de aprendizagem de IA capaz de corrigir movimentos em ressonâncias magnéticas cerebrais. O método constrói computacionalmente uma imagem livre de movimento a partir de dados corrompidos por movimento, sem alterar nada no procedimento de digitalização.
MRI scans provide highly detailed images on soft tissues but small motions from patients make the high quality scans blurry, such as a when you shake your camera taking a photo.
— Yann Masoch (@yannmasoch) August 17, 2023
MIT researchers combine deep learning and physics to fix these motion-corrupted MRI scans and the… pic.twitter.com/kyhCRl9eDL