Inteligência artificial corrige imagens de ressonância magnética prejudicadas por movimento

Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) combinaram inteligência artificial e física para consertar exames de ressonância magnética prejudicados por movimento.

A ressonância magnética é um procedimento altamente sensível ao movimento – mesmo os menores gestos resultam em alterações nas imagens coletadas, o que pode causar diagnósticos equivocados.

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Buscando resolver essa situação, pesquisadores do MIT desenvolveram um modelo de aprendizagem de IA capaz de corrigir movimentos em ressonâncias magnéticas cerebrais. O método constrói computacionalmente uma imagem livre de movimento a partir de dados corrompidos por movimento, sem alterar nada no procedimento de digitalização.

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