Internato no Reino Unido nomeou um bot de IA para o cargo de diretor

O bot de IA, Abigail Bailey, foi inicialmente projetado para parecer um avatar com aparência humana, que responderia com movimentos na boca e gestos faciais. No entanto, após conversas com líderes da indústria de IA sobre sua aparência, o bot foi renomeado como “ABI” e o avatar foi removido.

A $35,000-a-year boarding school named AI bot its 'principal headteacher.' The headmaster says its helping https://t.co/rmJI3ToXWf

— Fox News (@FoxNews) November 3, 2023

“O nome do bot, na primeira iteração, era Abigail Bailey, e o título era diretora principal de inteligência artificial”, disse o diretor da Escola Cottesmore, Tom Rogerson. A IA estava destinada a “ajudar na liderança e estruturar pensamentos”.

Isso também permitiria que os professores “passassem mais tempo com os alunos”, afirmou Rogerson.

ABI pode oferecer conselhos sobre como orientar melhor os alunos com necessidades de aprendizado, como TDAH, realizar avaliações de risco sobre o que poderia ser prejudicial à educação de um aluno e criar planos de aula adaptados para cada estudante individualmente. A escola também tem desenvolvido plataformas adicionais de IA para ajudar a criar material educacional.

IA na educação é aliada, não substituta, dizem especialistas

O crescente destaque da inteligência artificial (IA) generativa tem intensificado o debate sobre a relação entre humanos e máquinas. A partir daí, aumenta a preocupação de que essa tecnologia possa substituir os professores em sala de aula. Especialistas, contudo, defendem uma visão mais equilibrada. Entenda.

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Os ministros da educação australianos adotaram unanimemente uma estrutura nacional de IA na educação. A estrutura, desenvolvida pela força-tarefa nacional de IA, foi anunciada na sexta (6) e permite o uso de sistemas de IA, incluindo o ChatGPT, em todas as escolas australianas a partir de 2024. Entenda.

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