De acordo com o profissional que defende Isis Valverde, as imagens foram feitas por meio de um aplicativo que, utilizando a inteligência artificial (IA) de forma ilícita, permite que o usuário coloque o rosto de qualquer pessoa anexado a um corpo nu de outra pessoa. Ricardo Brajterman disse que as medidas cabíveis serão tomadas na esfera civil e criminal “não somente para retirar o aplicativo do ar, pois ele induz à pratica de crime, mas também para responsabilizar o responsável por fazer a montagem fotográfica”, declarou o advogado da atriz.
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