Preocupações crescentes e medidas proativas
- A recente notícia de uma ferramenta de inteligência artificial capaz de imitar o estilo de um mangaká renomado intensificou o debate sobre a necessidade de regulamentação.
- Ken Akamatsu, artista, político e criador de mangás, usou suas redes sociais para destacar a iminência de medidas de proteção contra a IA.
- O governo japonês está avaliando a criação de uma série de regras para coibir a utilização indevida de IA na criação de mangás.
Possíveis impactos da nova legislação
- A responsabilidade por casos de plágio via IA recairia sobre os autores da ferramenta ou de sua utilização.
- O governo japonês considera a proteção de direitos de publicidade, além dos direitos autorais tradicionais, no que diz respeito à IA generativa.
- Mesmo que o trabalho de um ilustrador não seja usado diretamente para treinar a IA, a reprodução de seu estilo com “semelhança e dependência” pode ser considerada violação de direitos autorais.
Entendendo a importância dos mangás
- Mais do que quadrinhos, os mangás são considerados uma forma de arte com características únicas, combinando ilustração, literatura e narrativa em um formato próprio.
- Publicados em preto e branco e lidos da direita para a esquerda, os mangás conquistaram um público global e representam uma parte importante da cultura japonesa.
O Japão como líder na proteção da arte
Ao tomar medidas para proteger os mangás da IA, o Japão demonstra seu compromisso com a preservação da cultura e da criatividade. As novas regras podem servir como modelo para outros países que buscam garantir os direitos dos autores e a qualidade das obras criativas no futuro da era digital.
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