O sistema, desenvolvido ao longo de nove meses pelo Laboratório de Inovação do Tribunal, o OpalaLab, é composto por quatro áreas principais: processual, análise de dados, acesso à informação e comunicação ativa.
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A principal função da JuLIA é a comunicação ativa, integrada ao WhatsApp. A ferramenta permite que a Justiça se comunique de maneira rápida e eficiente, assemelhando-se ao modelo do ChatGPT. Por meio do uso de inteligência artificial (IA) e processamento de linguagem fácil, a JuLIA fornece informações sobre o tribunal e o progresso dos processos.
De acordo com os seus desenvolvedores, a JuLIA irá contribuir para reduzir custos, melhorar métricas de qualidade da prestação jurisdicional e proporcionar uma maior proximidade com a população.
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