Chamadas de Lei da IA, as novas regras visam estabelecer as barreiras de proteção para uma tecnologia utilizada numa vasta gama de indústrias, desde bancos a automóveis, produtos eletrônicos e companhias aéreas, bem como para fins de segurança e policiais.
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As regras também regularão modelos básicos ou IA generativa, como aquele construído pela OpenAI apoiada pela Microsoft, que são sistemas de inteligência artificial treinados em grandes conjuntos de dados, com a capacidade de aprender com novos dados para realizar diversas tarefas.
Os países da UE deram o seu apoio no início deste mês, depois de a França ter garantido concessões para aliviar a carga administrativa sobre os sistemas de IA de alto risco e oferecer melhor proteção aos segredos comerciais.
A Big Tech, no entanto, permaneceu cautelosa, preocupada com a formulação vaga e geral de alguns dos requisitos e com o impacto da lei na inovação.
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