De acordo com os executivos da gigante norte-americana, os gastos com realidade virtual aumentada, e no metaverso em si ainda não acabaram. A diretora-financeira afirmou: “Continuaremos a investir significativamente nessa área, dadas as oportunidades significativas de longo prazo que vemos”.
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A Reality Labs, divisão de realidade virtual da Meta, perdeu, só em 2022, 13,7 bilhões de dólares. Apesar do ‘crash’ recente e da desconfiança do mercado, Zuckerberg afirmou que continua acreditando nas propostas. Agora, com os pés no chão, o CEO detalhou como vão ser gastos os investimentos da empresa.
A Meta separou em três pilares os investimentos:
- Realidade Aumentada
- Hardware
- Realidade Virtual e software de metaverso
Durante a reunião, Zuckerberg alfinetou os corneteiros de Wall Street dizendo que 2023 é “o ano da eficiência”, e assegurou: “Seremos mais proativos no corte de produtos que não estão funcionando ou que podem não ser mais cruciais”. Li complementou dizendo que “é um investimento de longa duração, e nossos investimentos aqui são sustentados pela necessidade de impulsionar o crescimento geral do lucro operacional”.