O treinamento deve começar a partir de maio, e os participantes vão aprender sobre realidade estendida, educação em tecnologia e conceitos detalhados do metaverso.
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De acordo com Kojo Boakye, vice-presidente de políticas públicas da Meta para a África e Oriente Médio, “a região do Oriente Médio e Norte da África tem todos os recursos para se tornar um ator essencial no desenvolvimento do metaverso e abraçar os benefícios que isso trará a economia”.
A academia é lançada para levantar mão de obra para o metaverso
O processo vai ser dividido em três etapas. A primeira é uma oficina de introdução ao metaverso, a segunda é um programa online focado em melhorar as habilidades na criação de efeitos de realidade aumentada.
O terceiro passo é oferecer aos participantes experiências de trabalho de nível básico em tecnologias imersivas.
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De acordo com Boakye, existe uma demanda aquecida no mundo dos negócios por desenvolvimento de profissionais ligados ao metaverso. Por ser a principal aposta da Meta para os próximos anos, formar profissionais e engajar pessoas com o mesmo objetivo pode ser a saída para passar confiança sobre esse novo momento da internet que a gigante da tecnologia deslumbra.
“Se a adoção do metaverso crescesse de maneira semelhante ao uso da tecnologia móvel, depois de 10 anos contribuiria com US$ 360 bilhões, ou 6,2%, para o PIB no Oriente Médio, Norte da África e Turquia”, conta o executivo.
As entidades envolvidas no treinamento esperam, no mínimo, com 30% de mulheres entre os participantes. Sobre as exigências para participar da jornada, a academia é aberta a todas as pessoas, independente da escolaridade. O ‘Metaverse Academy’ será sediado em Riyadh, capital da Arábia Saudita.