Esses implantes podem ser usados para uma variedade de finalidades, desde o controle de doenças neurológicas até aprimorar habilidades cognitivas e sensoriais. Eles são projetados para interagir diretamente com o tecido cerebral, permitindo a comunicação bidirecional entre o dispositivo e o cérebro.
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Os implantes cerebrais funcionam através de uma combinação de sensores, eletrodos e circuitos eletrônicos. Eles são projetados para detectar e registrar a atividade cerebral, estimular áreas específicas do cérebro ou até mesmo substituir funções perdidas. Por exemplo, em casos de paralisia, um implante cerebral pode ser usado para transmitir sinais do cérebro para membros artificiais, permitindo que uma pessoa controle próteses com a mente.
Esses implantes também estão sendo estudados para tratar condições como Parkinson e epilepsia, onde podem ajudar a regular a atividade neural anormal.
- Gross, R.E., et al. (2019). Advances in neurostimulation for movement disorders. Movement Disorders, 34(5), 644-654. doi: 10.1002/mds.27695
- Alivisatos, A.P., et al. (2013). The brain activity map project and the challenge of functional connectomics. Neuron, 74(6), 970-974. doi: 10.1016/j.neuron.2012.06.006
- Widge, A.S., et al. (2020). Deep brain stimulation of the internal capsule enhances human cognitive control and prefrontal cortex function. Nature Communications, 11(1), 1-13. doi: 10.1038/s41467-020-18490-x
*O texto desta matéria foi parcialmente gerado pelo ChatGPT, um modelo de linguagem baseado em inteligência artificial desenvolvido pela OpenAI. As entradas de texto foram criadas pelo Curto News e as respostas intencionalmente reproduzidas na íntegra. As respostas do ChatGPT são geradas automaticamente e não representam opiniões da OpenAI ou de pessoas associadas ao modelo. Toda a responsabilidade pelo conteúdo publicado é do Curto News.
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