O estudo, financiado pelo King’s College of London, utiliza alterações nos gânglios linfáticos para fazer as previsões. Os resultados promissores foram publicados no Journal of Pathology by Breast Cancer Now na quinta-feira passada e divulgados na Fox News.
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O modelo de inteligência artificial desenvolvido pelos pesquisadores no Reino Unido é como uma “máquina de aprendizado” que recebe informações sobre o câncer de mama e os gânglios linfáticos dos pacientes.
Ele é treinado para reconhecer padrões e correlações nessas informações. Com base nesses padrões, o modelo pode ajudar os médicos a prever se o câncer de mama irá se espalhar para outras partes do corpo.
O modelo de IA que prevê a disseminação do câncer pode facilitar no planejamento de tratamento
Isso é útil porque permite que os médicos identifiquem os pacientes que têm um risco maior de disseminação do câncer e, assim, possam planejar tratamentos mais adequados e personalizados.
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Em resumo, o modelo de IA é como um assistente inteligente para os médicos, fornecendo informações valiosas para ajudá-los a tomar decisões mais informadas no tratamento do câncer de mama.
Os pesquisadores testaram o modelo de IA em mais de 5000 linfonodos doados por quase 350 pacientes a biobancos. Os resultados demonstraram a capacidade do modelo de prever a disseminação do câncer de mama triplo negativo.
A equipe planeja continuar testando o modelo em centros médicos em toda a Europa. O objetivo final é desenvolver um software baseado em IA para patologistas, a fim de beneficiar mulheres com esse tipo de câncer de mama difícil de tratar, aproveitando a transição tecnológica no Serviço Nacional de Saúde.
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