Nesse novo movimento para a web3, a Mynt passa a disponibilizar dez criptoativos para negociação, entre eles estão o Bitcoin e Polygon, por exemplo. A criptomoeda MANA, como já explicamos no Newsverso, é pertencente à plataforma Decentraland. Sand, por sua vez, é do metaverso The Sandbox.
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André Portilho, head de Digital Assets do banco, explica que: “Tornou-se essencial dar mais liberdade de custódia ao investidor, algo que era demanda forte dos entusiastas, mas vai além disso. Criamos a Mynt para tornar mais fácil para as pessoas não letradas em cripto operarem com segurança”.
Usuário pode comprar criptos por meio do aplicativo
A proposta da Mynt é descomplicar essa inserção ao mercado de criptos. De modo que, apenas com o aplicativo da plataforma, as pessoas consigam realizar negociações desses ativos. No entanto, para operar, a entrada mínima de investimento é de R$100.
A escolha por disponibilizar criptos de Decentraland e The Sandbox se dá pela popularidade das plataformas
Decentraland e The Sandbox são duas das plataformas mais promissoras do metaverso, além de já terem certa popularidade entre o publico. Recentemente o Decentraland passou a permitir o aluguel de propriedades dentro do mundo, e conta com eventos de peso dentro da plataforma, como o Metaverse Fashion Week.
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The Sandbox atrai a curiosidade de marcas como a Forbes, Playboy e conta com investimentos altos de nomes como o do rapper Snoop Dogg e do banco HSBC. Em valor de mercado, o Sandbox vale US$ 666 milhões.