Durante discurso no evento Meta Innovation Day, na sede da empresa na capital paulista, o prefeito comentou a negativa do Tribunal de Contas do Município para a Virada Cultural no Metaverso. Acompanhado da secretária de Cultura da cidade, Aline Torres, ele defendeu que a tecnologia agregaria para o evento cultural da cidade.
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Quem sabe no próximo ano?
Nunes se mostrou desapontado com a decisão do TCU, mas, ainda de acordo com ele, “a gestão vai conversar com o Tribunal para trazer a novidade no próximo ano”.
O prefeito disse que convencer o órgão do poder de inovação da iniciativa e tentar viabilizar o evento no ambiente virtual para 2024.
O prefeito defendeu o uso do metaverso como forma de “trazer para a cidade de SP inúmeros benefícios, demonstrando ações”, interagindo com outros países e até mesmo ajudando a cidade na questão da “venda de soluções tecnológicas”.
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“A grande ação que pode ser feita para diminuir a desigualdade social é a geração de emprego e renda… mas a gente só vai conseguir ter grande evolução quando a gente fizer o acompanhamento das questões tecnológicas… e estar dentro do contexto do metaverso”, argumentou Nunes.
Metaverso para incentivar esportes
Em sua breve fala, sem espaço para questionamento dos jornalistas, o prefeito de São Paulo disse que a tecnologia pode “incentivar que as pessoas pratiquem mais esportes”.
“A gente pode ter no metaverso uma ação para que ele [o jovem], pela questão tecnológica, possa se ver mais motivado a usar os equipamentos da prefeitura e melhorar sua saúde, se afastar das drogas”, afirmou.
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