A entrevista, que ocorreu inteiramente no metaverso, demonstrou como a tecnologia avançada está moldando a forma como as pessoas se conectam e se comunicam online. Apesar de estarem fisicamente a quilômetros de distância, Zuckerberg e Fridman apareceram um para o outro como avatares fotorrealistas em 3D, proporcionando uma experiência imersiva e realista.
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Na conversa, Fridman expressou seu espanto com o realismo do metaverso, enfatizando como ele poderia revolucionar as conexões humanas na internet. Ele observou que os avatares podiam capturar as sutilezas das expressões faciais e dos movimentos humanos, tornando as interações mais significativas.
“Parece que é o futuro. Isso é realmente incrível”, disse Fridman.
Processo de criação de avatares ultra-realistas
A discussão entre Zuckerberg e Fridman abordou o processo por trás da obtenção desse fotorrealismo. Ambos os participantes passaram por varreduras detalhadas para o projeto de pesquisa de avatares de Codec da Meta (Meta’s Codec Avatar research).
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Essas varreduras incluíram várias expressões faciais, que foram usadas para criar os modelos de computador de seus rostos e corpos. Esses modelos foram então compactados e transmitidos como dados, tornando os avatares altamente eficientes em comparação com as videochamadas tradicionais.
Zuckerberg também falou sobre a acessibilidade futura desta tecnologia. Embora o processo de digitalização atual seja demorado, ele descreveu o objetivo da Meta de simplificá-lo. Segundo o CEO, no futuro, os usuários poderão criar avatares de alta qualidade com apenas uma rápida digitalização usando seus smartphones, tornando o metaverso mais acessível a um público mais amplo.
Confira a entrevista completa:
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