Brian Sloan – que anteriormente produziu uma manga de masturbação masculina conhecida como “Autoblow” – procurou a ajuda de um grupo de pesquisadores para criar o novo dispositivo, que é alimentado por eletroencefalografia (EGG).
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“Até agora, só controlamos brinquedos sexuais usando botões e mostradores, o que é uma tecnologia de 100 anos”, disse Sloan. “Pensar em si mesmo ou em outra pessoa ao orgasmo transcenderá a experiência humana normal, dando-nos uma habilidade sexual completamente nova.”
Como funciona o novo dispositivo?
Para uma melhor experiência, o usuário deve estar conectado a um fone de ouvido (EEG), que mede a atividade elétrica espontânea do cérebro.
O brinquedo sexual mãos-livres, apelidado de Autoblow AI+, é posteriormente preso ao pênis do usuário e conectado ao Wi-Fi em uma mesa próxima.
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O headset EEG mede a atividade cerebral do usuário, que por sua vez controla a ação do Autoblow AI+ via Wi-Fi. A julgar pelas ondas cerebrais, o brinquedo pode acelerar ou desacelerar seu movimento.
Os pesquisadores, que são especialistas no campo da neurotecnologia, pediram para permanecer anônimos “devido a possíveis impactos negativos na carreira com base na natureza sexual do trabalho encomendado”, relata Vice.
“Para criar o protótipo, eles estudaram o hardware e criaram classificadores de aprendizado de máquina para mapear as funções da máquina, coletando horas de dados das ondas cerebrais de um participante humano”, afirma um sobre o Autoblow AI+. “Como os cérebros de todos são diferentes, cada Autoblow controlado pela mente teria que ser treinado de forma personalizada para cada usuário.”
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Sloan, contudo, afirma que – dada a natureza “desconfortável” do fone de ouvido EEG e do seu valor exorbitante – é improvável que o brinquedo sexual chegue ao mercado de massa tão cedo.
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