- A solução surge para auxiliar instituições de saúde em questões complexas, uma delas é em relação ao aproveitamento de informações não codificadas dos prontuários e notas clínicas para melhorar a gestão do negócio e, principalmente, o cuidado aos pacientes.
- A IA da iHealth é capaz de identificar, com precisão, informações relevantes de anotações registradas em detalhes no texto clínico.
- As informações coletadas são convertidas em dados padronizados e interoperáveis, facilitando o compartilhamento entre diferentes instituições de saúde.
- A partir disso, os dados podem ser visualizados em formato de painéis e relatórios e as consultas podem ser feitas com diferentes filtros.
- É possível ver uma nuvem de palavras com os principais termos encontrados de doenças, medicamentos e procedimentos descritos nos prontuários.
- É possível criar um painel epidemiológico por período de tempo com os principais medicamentos, agravos e procedimentos realizados.
- É possível ver informações de maneira individualizada. Os dados de cada paciente são apresentados em forma de linha do tempo, com a evolução clínica, além de uma nuvem de palavras com as ocorrências registradas.
- E como o sistema pode ser implantado a um hospital ou clínica? A empresa informa que quem aceitar fazer parte da rede de instituições parceiras para pesquisas podem usar a tecnologia da iHealth sem custo, No entanto, numa contrapartida, os dados do hospital ou clínica serão compartilhados, em caráter anônimo, com indústrias farmacêuticas.
- As indústrias farmacêuticas, por sua vez, também podem contratar a iHealth para acessar os dados não sensíveis e anonimizados de hospitais parceiros.
- O objetivo principal da iHealth, segundo a startup, é simplificar o processo e torná-lo menos burocrático para permitir que os usuários do sistema consigam interagir para ter informações específicas com simples comandos como: “quantos pacientes do hospital têm determinada doença?”.
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