Exposição tem como objetivo dar voz a pessoas LGBTQ+
As possibilidades por trás da realidade virtual são infinitas. Com a popularização de conceitos como VR, metaverso e web3.0, a ideia é que cada vez mais grupos se insiram nesses ambientes.
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A criadora do museu, a desenvolvedora de software Antonia Forster, decidiu abrir uma exposição focada no público LGBTQ+ após passar por situações desagradáveis enquanto integrante da comunidade, ela conta que:
“Se aqueles indivíduos que eram hostis comigo tivessem ido a um espaço como um museu de histórias como essas, talvez eles tivessem sentido ou agido de maneira diferente sobre isso. Não tenho os recursos para construir um museu físico, mas tenho as habilidades para construir um museu virtual”
A exposição das obras em realidade virtual e em 3D, além de contar com apelo visual também traz a narração de pessoas da comunidade que fizeram parte da composição do museu.
Tudo carrega um significado e uma intensa história por trás: desde artefatos pessoais, como um par de sapatos, até obras literárias e vestuário. Por isso, todas as obras podem ser conferidas de forma interativa, com experiência das ferramentas de VR. Pode3m ser até mesmo tocadas!!
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Exposições em realidade virtual podem abrir portas para novas formas de consumo do metaverso.
No entanto, para mergulhar na realidade virtual de projetos complexos, como é o museu LGBTQ+, sçao necessários instrumentos mais sofisticados, como óculos VR e fones. Equipamentos ainda inacessíveis (custos) para boa parte da população. Como exemplo, o Quest 2 – óculos VR da Meta – custa R$2100 no Brasil.