Decentraland
Começando por Decentraland, a plataforma tem uma moeda virtual própria, o MANA, e o mundo é compartilhado e descentralizado, como o próprio nome já diz. Lá os usuários podem fazer explorações, adquirir propriedades, jogar e interagir com outras pessoas.
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A plataforma vem tomando popularidade por ser precursora em várias parcerias. O Metaverse Fashion Week, por exemplo, que reúne marcas como Tommy Hilfiger e Dolcce&Gabanna, é sediado em Decentraland. Além disso, é comum serem organizadas festas e experiências personalizáveis através da plataforma.
Recentemente, além de dar a possibilidade ao usuário de comprar e vender propriedades, Decentraland disponibilizou à comunidade a opção de alugar terrenos e edifícios no mundo.
The Sandbox
Carregando muitas semelhanças de Decentraland, The Sandbox é uma plataforma de mundo aberto onde os usuários podem criar e gerenciar habilidades e comercializar propriedades através de uma moeda própria, SAND.
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The Sandbox oferece aos usuários a opção de criar objetos animados em 3D e carregar suas criações. Além disso, é possível vender em um mercado virtual seus próprios jogos 3D.
Além de ser um espaço ambicioso que projeta crescimento para os próximos anos, The Sandbox conta com a participação de fortes nomes mundiais na plataforma. Snoop Dogg, Steve Aoki e a Playboy já investiram na plataforma.
Horizon Worlds
O metaverso da Meta é a grande aposta da empresa para os próximos anos. Horizon, diferente de outras plataformas, só pode ser acessado por meio de óculos de realidade virtual, o Quest 2. O mundo Horizon permite interações constantes, como se fosse uma rede social, só que com a facilidade da realidade virtual.
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O metaverso da Meta ainda não está disponível no Brasil, mas levanta curiosidades sobre o que é possível fazer por lá. De forma geral, a empresa diz que o grande foco, até então, por lá, é a realização de atividades cotidianas diversas, como uma rede social que permite uma interação mais direta.