Entenda como o metaverso pode auxiliar na reabilitação de pessoas com deficiência; Newsverso entrevista

De acordo com a Fundação Mundial para Paralisia Cerebral, no mundo, cerca de 17 milhões de pessoas têm a condição. Se trouxermos para a realidade brasileira, sete em cada 100 crianças nascem com paralisia cerebral. Por isso, um grupo de estudos da Universidade de São Paulo desenvolveu um método de reabilitação utilizando artifícios do metaverso que estão ajudando na reabilitação desses pacientes.



Conversamos com o professor Carlos Monteiro, doutor em Neurologia que lidera as atividades metaversonicas com fins terapêuticos, e professor do curso de Educação Física e Saúde da USP, para entender os principais desafios e as utilidades do metaverso para a reabilitação de pessoas com deficiência.

PUBLICIDADE

Confira como foi o papo em áudio ou em texto, e veja também como funciona a iniciativa. 

Você pode conferir a reportagem transcrita clicando aqui!

Imagem: acervo pessoal do professor Carlos Monteiro

Como surgiu a ideia de usar a realidade virtual na reabilitação de pessoas com deficiência?

Quais os maiores desafios enfrentados na adoção da realidade virtual para a reabilitação?

Como tornar essa solução mais acessível a todas as camadas, levando em consideração que equipamentos como óculos de realidade virtual ainda são inviáveis para a maioria das pessoas?

O metaverso ainda lida com a desconfiança das pessoas sobre sua utilidade. E dentro da comunidade cientifica, como estão lidando com essa possibilidade?

Levando em consideração as incertezas do cenário tecnológico e os desafios da popularização da reabilitação com o uso do metaverso, quais os objetivos do grupo de estudos?

Durante a entrevista o professor mostrou como funciona uma sessão de terapia usando o metaverso. Confira no vídeo:

Para a mãe de Gustavo Leonel, adolescente de 14 anos que participou da experiência do uso do metaverso nas atividades de reabilitação, a ferramenta facilitou o desenvolvimento motor utilizando o lúdico no paciente. Ouça o depoimento de Erika Leonel:

Você pode conferir a reportagem transcrita clicando aqui!

Rolar para cima