Conversamos com o professor Carlos Monteiro, doutor em Neurologia que lidera as atividades metaversonicas com fins terapêuticos, e professor do curso de Educação Física e Saúde da USP, para entender os principais desafios e as utilidades do metaverso para a reabilitação de pessoas com deficiência.
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Confira como foi o papo em áudio ou em texto, e veja também como funciona a iniciativa.
Você pode conferir a reportagem transcrita clicando aqui!
Como surgiu a ideia de usar a realidade virtual na reabilitação de pessoas com deficiência?
Quais os maiores desafios enfrentados na adoção da realidade virtual para a reabilitação?
Como tornar essa solução mais acessível a todas as camadas, levando em consideração que equipamentos como óculos de realidade virtual ainda são inviáveis para a maioria das pessoas?
O metaverso ainda lida com a desconfiança das pessoas sobre sua utilidade. E dentro da comunidade cientifica, como estão lidando com essa possibilidade?
Levando em consideração as incertezas do cenário tecnológico e os desafios da popularização da reabilitação com o uso do metaverso, quais os objetivos do grupo de estudos?
Durante a entrevista o professor mostrou como funciona uma sessão de terapia usando o metaverso. Confira no vídeo:
Para a mãe de Gustavo Leonel, adolescente de 14 anos que participou da experiência do uso do metaverso nas atividades de reabilitação, a ferramenta facilitou o desenvolvimento motor utilizando o lúdico no paciente. Ouça o depoimento de Erika Leonel: