- O modelo de IA foi desenvolvido a partir de uma análise de 500 tomografias computadorizadas de pessoas com nódulos pulmonares, indicando a disseminação do câncer pancreático para os pulmões.
- Os pesquisadores identificaram as pessoas com maior probabilidade de serem diagnosticadas com câncer de pâncreas com base na análise e em registros médicos.
- O modelo foi testado em 6 milhões de pessoas na Dinamarca e 3 milhões nos EUA, obtendo uma pontuação AUC de 0,88 para estimar o risco nos próximos três anos e 0,9 para detectar o risco nos próximos 12 meses.
- O modelo de IA também pode ser usado para prever a necessidade de intervenção adicional em pacientes com nódulos pulmonares que seriam considerados um risco médio de desenvolver câncer.
- O uso da IA pode ajudar a maximizar o uso de exames de diagnóstico e melhorar a tomada de decisões clínicas, crucial para a triagem precoce da doença.
- De acordo com a Sociedade Americana de Oncologia Clínica, 56% das pessoas com câncer no pâncreas morrem cinco anos após o diagnóstico.
- No Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer, 1% de todos os tipos de câncer diagnosticados é pancreático. Ainda de acordo com o INCA, 5% do total de mortes causadas pela doença é de câncer de pâncreas.
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