O termo se popularizou após Mark Zuckerberg apostar todas as fichas em um novo momento da internet
O metaverso é um conjunto de realidades virtuais, com diferentes locais, que não deixariam de existir mesmo após você “dar um tempo dele”. Ou seja, você pode entrar lá, decidir sair e, na volta vai perceber que o mundo continuou ativo, se atualizando com o passar do tempo, a partir de uma nova realidade.
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Apesar do termo ter sido mencionado pela primeira vez na década de 1990, em um livro chamado Snow Crash, de Neal Stephenson, apenas nos últimos anos a nova dimensão tecnológica ganhou proporção e popularidade.
Graças a games de realidade virtual simulada e a integração das redes sociais em ambientes virtuais socializáveis, a ideia deixou de parecer algo utópico para tornar-se possível.
Gigantes da tecnologia estão na corrida pelo metaverso
Ao que tudo indica, em algum momento, todos nós faremos parte desse novo ambiente. Pelo menos essa é a aposta das gigantes da tecnologia. Empresas como Apple, Microsoft e Nvidia estão em franca expansão pelo metaverso. Mas, certamente o maior entusiasta dessa nova dimensão é Mark Zuckerberg.
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Dono da Meta, responsável pelo Facebook e Instagram, Zuckerberg já investiu US$ 15 bilhões no desenvolvimento da tecnologia desde o ano passado. Após a remodelagem da marca – para ficar mais próximo possível da proposta do metaverso – e a alta aposta pela uma “virada de chave” da humanidade, o bilionário tem sido alvo de críticas de investidores que acreditam que os planos são ambiciosos demais para o momento.
Quais marcas já estão no metaverso?
Por ser útil para diversos setores da indústria, e lúdico para usuários comuns da rede, diversas empresas – até de fora do espectro da tecnologia – colocam fé no metaverso.
Gigantes da moda como Gucci e Philipp Plein, montadoras de carros como a Volkswagen e Fiat, e empresas da indústria alimentícia como Coca-Cola, já estão inseridas na realidade virtual.
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Apresentações de produtos e até desfiles de moda usando os avatares já estão acontecendo.
No Brasil, influenciadores também estão se projetando pelas plataformas. É o caso de Sabrina Sato e Lucas Rangel.
A Web3.0, como também é chamado o metaverso, estima movimentar mais de U$ 678 bilhões até 2030, de acordo com a empresa de consultoria de negócios e marketing norte-americana Grand View Research. Nesses mundos, as moedas também são virtuais. E lá, as transações são feitas a partir de regras estabelecidas pelas plataformas.
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Para acessar esses ambientes virtuais, não necessariamente você precisa ter aparelhos sofisticados ou de última geração. Com um notebook ou celular é possível acessar o metaverso.
Alguns dos ambientes mais populares são o Roblox, Fortnite, Decentraland e The Sandbox.
Acompanhe o Newsverso para saber tudo que tá rolando no metaverso.
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