Resultado da pesquisa por: redes sociais

Namify: Crie logotipos para diversas marcas com IA

Namify é uma ferramenta online que utiliza inteligência artificial para gerar nomes de marcas. Ela cria mais de mil sugestões de nomes com base na descrição do seu negócio, além de verificar a disponibilidade dos nomes como domínios de internet, usernames em redes sociais e se eles estão registrados como marca. A plataforma também oferece a criação gratuita de logotipos para corresponder ao nome escolhido, especialmente para domínios com extensões como .tech, .store, .online, entre outras.

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Gencraft: A IA que transforma suas ideias em obras de arte

Gencraft é uma ferramenta de inteligência artificial (IA) que gera fotos de arte personalizadas. Com ela, é possível criar imagens únicas e exclusivas, que combinam elementos aleatórios e padrões predefinidos para formar uma obra de arte digital. O resultado pode ser utilizado para decoração, publicidade, redes sociais ou simplesmente para a apreciação estética.

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Deputada denuncia ‘racismo algorítmico’ após IA criar imagem de uma mulher negra armada numa favela

A deputada estadual do Rio de Janeiro, Renata Souza (PSOL), compartilhou em suas redes sociais uma denúncia de “racismo algorítmico”. Ao solicitar uma ferramenta de inteligência artificial (IA) que criasse a imagem de uma mulher negra em uma favela, ela recebeu uma ilustração de uma personagem com uma arma de fogo nas mãos.

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Meta confessou utilizar fotos do Instagram e postagens no Facebook para treinar sua IA

Como você se sentiria se suas postagens nas redes sociais fossem usadas sem o seu consentimento? É exatamente isso que está acontecendo com milhões de usuários do Facebook e Instagram, cujos posts estão servindo para Meta treinar seu novo assistente de inteligência artificial (IA).

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China considera proibir roupas que ‘ferem os sentimentos’ da população

Roupas que “ferem os sentimentos” da população podem ser, em breve, proibidas na China, de acordo com um projeto de lei cujo texto impreciso oferece margens para interpretações diversas.
No entanto, o texto não define precisamente quais tipos de vestuário seriam proibidos por esta nova lei.

Na China, indivíduos que usam roupas ou faixas com mensagens consideradas politicamente controversas já são, em geral, punidas por provocarem “disputas e tumultos”.

Este projeto de lei surge com o objetivo de dar mais poder às autoridades para reprimir qualquer vestimenta considerada contrária à moral.

No início de setembro, um vídeo compartilhado nas redes sociais chinesas mostrava um homem na cidade de Shenzhen (Sul) sendo interrogado pela polícia após ter sido filmado vestindo uma saia.

Muitos internautas aprovaram a intervenção das autoridades.

“É ofensivo para a moral comum”, escreveu um usuário em sua conta no Weibo, rede social chinesa.

Mas a medida também inspira críticas de vários juristas do país, que se posicionaram publicamente contra a nova legislação. A consulta pública sobre o projeto está aberta até 30 de setembro.

Para Lao Dongyan, da Universidade de Tsinghua, este projeto levaria a “um padrão de punição muito vago, que facilmente conduziria à extensão arbitrária do âmbito de aplicação das sanções administrativas”, escreveu no Weibo.

Já He, uma jovem de 23 anos, defende “o estabelecimento de critérios bem pensados antes de fazer tais propostas”.

Segundo ela, é necessário “mais tempo” para “determinar quem tem autoridade para decidir e como julgar” crimes que “não são tão claros” como o roubo, “onde o que é verdadeiro e falso é irrefutável”.

– “Motivações históricas” –
Assim como a maioria das pessoas entrevistadas pela AFP, He atribui esta reforma sobretudo aos incidentes envolvendo o uso de trajes japoneses em locais históricos ou em datas comemorativas.

Em 2021, o jornal estatal Global Times havia informado que uma mulher foi “duramente criticada” após vestir um quimono em público no dia 13 de dezembro, data de comemoração nacional às vítimas de crimes de guerra cometidos pelo Japão em 1937.

No ano passado, outra mulher relatou ter sido detida pela polícia por estar vestindo um quimono na cidade de Suzhou (leste).

“Vestir-se é algo que diz respeito à liberdade de cada pessoa, mas também existem circunstâncias particulares”, afirma He, considerando que alguns comportamentos “insultuosos (…) devem ser punidos”.

A opinião é corroborada pelo programador Yang Shuo, de 25 anos.

“Se uma pessoa usar um quimono (…) no memorial às vítimas do massacre de Nanjing pelos invasores japoneses, acho que isso causaria danos psicológicos significativos ao povo chinês”, disse ele, afirmando que este tipo de ato “deveria ser punido”.

Para Gu, um homem de 35 anos, na maioria dos casos, “não é necessário entrar com ações judiciais” como “por exemplo, se uma pessoa simplesmente anda (de quimono) por uma rua comercial”.

Entretanto, ele acredita que há motivações históricas para tal lei e concorda que “as emoções da população local devem ser levadas em consideração”.

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