No porto de Los Angeles, uma embarcação revestida de canos e tanques abriga uma ideia que promete fazer barulho: usar o oceano como uma esponja gigante de dióxido de carbono (CO2) para combater o aquecimento global. Entenda! 🌎
Usar o oceano como esponja de CO2, uma aposta contra o aquecimento global Leia mais »
A pegada de carbono é uma medida da quantidade de gases de efeito estufa emitidos por um indivíduo, organização, evento ou produto. É uma maneira de quantificar o impacto ambiental causado pelas atividades humanas e pode incluir emissões de dióxido de carbono (CO2), metano (CH4) e óxido nitroso (N2O), entre outros gases. A pegada de carbono é medida em toneladas métricas de dióxido de carbono equivalente (tCO2e) e é uma importante ferramenta para avaliar a eficácia das ações para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. 👣
O que é a pegada de carbono? Leia mais »
O Parlamento Europeu aprovou nesta terça-feira (18) uma ambiciosa reforma do mercado de carbono na União Europeia (UE), um projeto essencial para os objetivos do bloco em relação à redução das emissões de gases de efeito estufa. Os produtores de eletricidade e as indústrias intensivas em energia precisam comprar licenças de emissão no Mercado Europeu de Cotas de Emissões (ETS), criado em 2005 e que se aplica a 40% das emissões no continente.
Parlamento Europeu adota reforma do mercado de carbono na UE Leia mais »
Quem já passou por essa experiência aterrorizante nunca mais quer repetir. ✈️ A sensação de chacoalhar enquanto a aeronave atravessa uma área de instabilidade pode – dependendo da intensidade – causar traumas físicos e psicológicos nos passageiros. Mas você sabia que pesquisas recentes apontam que este fenômeno está aumentando no mundo todo com o agravamento da crise climática? 😲
Os ministros de Energia e Meio Ambiente dos países do G7 se reunirão no Japão no próximo fim de semana, mas, em meio às opiniões divergentes sobre quando abandonar as energias fósseis, as chances de adotarem medidas contundentes contra a mudança climática são pequenas. O encontro ministerial acontecerá neste sábado e domingo em Sapporo, no norte do Japão. 🇯🇵
G7 se reúne no Japão, em meio às divisões na luta contra mudança climática Leia mais »
Os setores eólico e solar geraram 12% da eletricidade mundial em 2022, um nível recorde, embora menor do que o carvão, que continua sendo a principal fonte de energia, segundo um relatório do instituto de pesquisa Ember. O Brasil aparece como destaque, liderando reduções no setor no ano passado. ✌️
A temperatura da superfície oceânica no planeta atingiu um recorde histórico desde o início dos registros de satélite, levando a ondas de calor marinhas em todo o mundo. Cientistas do clima, ouvidos pela rede britânica BBC, alertam: esse aumento na temperatura da água levará a um clima mais extremo e tempestades marinhas. 🌡️🌊
Aumento da temperatura da superfície dos oceanos bate novo recorde Leia mais »
Tecnologia a favor do planeta! 🤖 O Google anunciou, na última terça-feira (4) durante um evento da empresa em Belém (PA), um conjunto de iniciativas usando inteligência artificial para monitorar o desmatamento e alertar sobre incêndios florestais e inundações, além de ajudar a identificar e rastrear a origem da madeira comercializada a partir da Amazônia. Este e outros temas foram destaques da pauta ambiental do Curto News nesta semana. Confira o nosso ‘Curto Verde’! 🌱
Curto Verde: para você ficar por dentro das principais notícias sobre meio ambiente Leia mais »
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, disse nesta quinta (30), Dia Internacional de Desperdício Zero, que a data tem como meta conscientizar sobre a importância de promover padrões sustentáveis de consumo e produção. Em mensagem pelo dia, ele lembrou que, todo ano, 2 bilhões de toneladas de resíduos sólidos são gerados, mas 33% não recebem tratamento adequado. A quantidade equivale a um caminhão de lixo cheio de plástico sendo despejado no oceano a cada minuto. 😪
Mundo joga um caminhão de lixo, por minuto, nos oceanos Leia mais »
O derretimento do gelo na Antártica causará uma rápida desaceleração de uma grande corrente oceânica global até 2050, o que pode alterar o clima do mundo por séculos e acelerar o aumento do nível do mar. Uma nova pesquisa sugere que, se as emissões de gases de efeito estufa continuarem nos níveis atuais, a corrente nas partes mais profundas do oceano pode diminuir em 40% em apenas três décadas. Isso, disseram os cientistas, poderia gerar uma cascata de impactos tais como elevação do nível do mar, alteração dos padrões climáticos e consequências negativas para a vida marinha. 🐠
