Os países ricos devem pagar pelas perdas e danos que causam à natureza nos países mais pobres da mesma forma que pagam pelos impactos climáticos, argumentam os pesquisadores.
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, afirmou que o mundo ainda está “se movendo de forma errada” para combater a crise climática, considerando o aumento nas emissões de carbono. Ele falou em entrevista coletiva, realizada nesta segunda-feira (19).
Mundo se move “de forma errada” no combate à crise climática, diz Guterres Leia mais »
Um grupo de investidores anunciou, durante a COP15 da biodiversidade, a formação de uma nova aliança internacional para promover o engajamento do setor privado nos esforços para a proteção do meio ambiente. Batizada de Nature Action 100, a iniciativa pretende selecionar 100 empresas cujos negócios sobrecarregam a natureza e, a partir disso, garantir que tais organizações receberão orientação e apoio para mensurar seu impacto e diminuí-lo.
Investidores lançam campanha para incentivar empresas a proteger o meio ambiente Leia mais »
O Brasil tem potencial para se tornar a primeira grande economia net zero até 2030. Uma política net zero consiste em eliminar as emissões líquidas de gases de efeito estufa – principalmente o dióxido de carbono (CO2) – na atmosfera, sendo que todo lançamento de gases poluentes deve ser compensado pela redução de uma quantidade equivalente de CO2. A liderança para uma economia de baixo carbono pode vir da Amazônia. Este e outros temas foram destaques da pauta ambiental do Curto News nesta semana. Confira a nossa ‘Semana Curto Verde’!
A Terra pode perder mais de um décimo de suas espécies de plantas e animais até o final do século. É o que concluiu uma nova pesquisa publicada na revista Science Advances. A crise climática levará a uma cascata acelerada de extinções nas próximas décadas; à medida que os predadores perderem suas presas, os parasitas perderem seus hospedeiros e o aumento da temperatura impossibilitar a vida no planeta.
Mais de 1 em cada 10 espécies pode ser perdida até o final do século, alerta estudo Leia mais »
Ministros do mundo inteiro começaram nesta quinta-feira (15) a tentar aproximar posições para fechar um acordo que salve a natureza na próxima década, após negociações intensas e difíceis na Conferência da ONU sobre Biodiversidade (COP15), em Montreal, Canadá.
Governos iniciam negociações para acordo sobre biodiversidade Leia mais »
Os ministros do Meio Ambiente do mundo inteiro começaram, nesta quinta-feira (15), a tentar aproximar posições para um acordo que salve a natureza na próxima década, após intensas e difíceis negociações na Conferência da ONU sobre biodiversidade (COP15) em Montreal, no Canadá. Faltando poucos dias para o término da cúpula, na próxima segunda-feira, os olhares estão postos sobre as discussões de alto nível entre os governos.
Ministros iniciam negociações em Montreal para acordo sobre biodiversidade Leia mais »
A restauração florestal da Mata Atlântica ganhou destaque na Conferência da ONU sobre Biodiversidade (COP15), que acontece no Canadá. Ela foi incluída entre as dez iniciativas de referência para restauração de ecossistemas e, a partir de agora, pode receber promoção, aconselhamento e financiamento apoiados pela Organização das Nações Unidas (ONU).
ONU cita Mata Atlântica como exemplo de restauração Leia mais »
Na Carta da Terra, publicada esta semana pelo Earth News, Lourival Sant’Anna fala sobre a conversa que teve com a engenheira florestal Janaína Dallan, CEO da Carbonext: empresa que administra mais de 1,6 milhão de hectares de projetos de vendas de créditos de carbono na Floresta Amazônica. A especialista explica como funciona o processo para gerar créditos de carbono, todas suas etapas e critérios. Ela conta, inclusive, sobre como se dá a relação com as comunidades indígenas da região.
‘Carta da Terra’ fala sobre projetos de vendas de créditos de carbono Leia mais »
Um estudo propõe o uso de créditos atrelados a iniciativas de conservação no intuito de destravar o fluxo de recursos para a proteção da biodiversidade global. Batizados de “biocréditos”, a ideia é que eles sirvam sob a mesma lógica dos famosos créditos de carbono. As empresas poderiam compensar os impactos de suas operações sobre a biodiversidade a partir da compra de créditos decorrentes de projetos de conservação, que comercializariam esses benefícios em troca de mais recursos para financiar sua manutenção e expansão. Este e outros temas foram destaques do Curto Verde desta semana. Confira!
