A positividade de testes para covid-19 cresceu de 14% para 26% em um mês (da semana encerrada em 28 de janeiro à finalizada em 25 de fevereiro), revelando a primeira onda de 2023. Em dois meses, a variante XBB se disseminou, substituindo a BQ.1 e atualmente é identificada em 94,7% das amostras positivas para a doença, mostra levantamento do Instituto Todos pela Saúde.
Dos 5.297 municípios brasileiros que enviaram os registros de covid-19 para o Ministério da Saúde, 2.552 (48,2%) enfrentaram na semana passada, encerrada em 17 de dezembro, alta incidência da doença. São localidades que tiveram mais de 100 casos da doença por 100 mil habitantes em uma semana. Nesses municípios vivem 47% da população brasileira, e seus moradores estão expostos a elevados níveis de transmissão viral. Veja orientações do Instituto Todos pela Saúde (ITpS) para o período de festas. O Curto News é parceiro do ITpS para divulgar informação precisa e descomplicada sobre a covid-19.
O documentário “Harry & Meghan” estreou nesta quinta (8) na Netflix e já está dando o que falar. Na produção, Harry conta qual foi a reação da família real ao assédio da imprensa britânica a Meghan Markle. Leia essa e outras notícias no Curto Flash, a nossa seleção com as principais manchetes do momento.
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Segundo o Instituto Todos pela Saúde (ITpS), em relatório divulgado nesta quinta-feira (8), 33,9% das macrorregiões brasileiras apresentaram alta na taxa de casos semanais de covid-19 nesse início de dezembro. Através de dados do Ministério da Saúde, o ITpS identificou que das 118 macrorregiões do Brasil, 40 apresentaram número elevado de contaminações. Os índices elevados estão, principalmente, nos estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraíba e Distrito Federal. O Curto News é parceiro do ITpS para divulgar informação precisa e descomplicada sobre a covid-19.
Após crescer por cinco semanas, a positividade de testes para SARS-CoV-2 atingiu pico de 41% na semana encerrada em 19 de novembro e passou a cair. Na semana finalizada em 26 de novembro, o percentual de testes positivos foi de 33%, um sinal de que a terceira onda da Ômicron deve ser menos aguda do que as anteriores. Análises são do Instituto Todos pela Saúde (ITpS) com base em dados dos laboratórios Dasa, DB Molecular e HLAGyn. O Curto News é parceiro do ITpS para divulgar informação precisa e descomplicada sobre a covid-19.
O Curto News é um parceiro do Instituto Todos pela Saúde! O ITpS foi criado em fevereiro de 2021, durante um dos períodos mais delicados da pandemia de covid-19, com o objetivo de monitorar as atuais e futuras epidemias, além de ajudar o Brasil a se preparar para o enfrentamento delas.
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O governo de São Paulo retomou o uso obrigatório de máscaras no transporte público (ônibus intermunicipais, metro e trens) que começou a valer no último sábado (26). Na capital, a determinação passou a valer também no fim de semana. Depois disso, vários municípios paulistas implementaram a medida contra a covid-19 no coletivos municipais, seguindo orientação do Estado. Para pesquisador do Instituto Todos pela Saúde, Anderson Brito, a medida é necessária e chega atrasada: os casos de covid vem crescendo desde outubro.
Máscaras no transporte público: cidades paulistas seguem recomendação do Estado Leia mais »
O governo do estado de São Paulo e a prefeitura da capital paulista informaram nesta quinta-feira (24) o retorno obrigatório do usos de máscaras nos ônibus e no metro. A regra passa a ser válida a partir deste sábado (26).
O Instituto Todos pela Saúde divulgou o mais recente levantamento sobre a covid-19 no país nesta sexta-feira (18), mostrando um salto significativo na positividade para o coronavírus. A covid-19 voltou a ser a maioria dos diagnósticos de vírus respiratórios.
Testes positivos para covid-19 saltam de 20% para 32% em duas semanas Leia mais »
Com uma rapidez nunca vista antes, as variantes do vírus SARS-CoV-2, causador da covid-19, foram responsável pelas de infecções, hospitalizações e até a agressividade da doença. À medida em as variantes se tornavam predominantes, foram recebendo nomes gregos dados pela Organização Mundial da Saúde (OMS): alfa, gama e delta, por exemplo, até chegar na Ômicron. E ela se divide em diferentes sublinhagens que ainda estão em circulação no Brasil e são responsáveis pelas infecções atuais.
Covid-19: apesar da queda na transmissão, Ômicron continua evoluindo Leia mais »
