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O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) delegou ao vice, Geraldo Alckmin (PSB), a tarefa de liderar a mudança de governo. A escolha foi feita nesta terça (01). Alckmin vai comandar uma equipe de 50 pessoas, que trabalhará do prédio do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Brasília.

Juristas, políticos e até representantes de caminhoneiros e policiais rodoviários avaliam que as interdições em rodovias e manifestações de apoiadores de Jair Bolsonaro são uma afronta à democracia. Líderes de caminhoneiros afirmam que não há greve da categoria e que bloqueios estão sendo feitos por seguidores de Bolsonaro. Federação que representa integrantes da PRF diz que silêncio de Bolsonaro sobre derrota nas urnas incentiva protestos.

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Poucas horas depois da vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), vários grupos de caminhoneiros bolsonaristas e outros apoiadores do atual presidente começaram a bloquear rodovias por todo o país. A Justiça já determinou o fim do movimento ilegal e impôs penas severas a quem descumprir a ordem. Acompanhe ao vivo como está a situação nas estradas e a repercussão do caso.

No Brasil, a transição de governo é regulamentada em lei e determina que o presidente em fim de mandato forneça todas as informações sobre o governo para o presidente eleito. Para isso, é criada uma equipe de transição: serão 50 pessoas definidas pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, que precisam ser nomeadas pelo atual ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP). Após a disputa mais acirrada da história do Brasil, analistas dizem ser fundamental que essa “troca de bastão” seja transparente e democrática. Veja o que dizem políticos e analistas sobre o processo de transição e a importância dele.