Resultado da pesquisa por: Geração Z

Geração eólica no mar pode acelerar transição energética no Brasil

Em algumas regiões do país, grandes turbinas eólicas fazem parte da paisagem. Essas espécies de ventiladores gigantes são geradoras de energia elétrica a partir da força dos ventos. Se depender do que aponta uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), essas estruturas vão ser mais comuns também na paisagem marítima, com usinas eólicas offshore (fora de terra firme), com a vantagem de explorar ventos mais constantes e com maiores velocidades.

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Paris pretende expandir sistema de refrigeração urbana que utiliza água do rio Sena

A capital da França pretende expandir um sistema de refrigeração urbana que utiliza água do rio Sena para atender à crescente procura de ar condicionado e, ao mesmo tempo, reduzir as emissões de carbono, disse a secretária-geral, Raphaelle Nayral, à Reuters.

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Geração X e boomers se beneficiam mais do uso da inteligência artificial ​​no trabalho do que jovens

As mudanças na vida profissional causadas pela inteligência artificial vão, na verdade, criar mais problemas para as gerações mais jovens – em vez dos mais velhos. A geração X (nascidos entre 1965 e 1981) e os boomers (nascidos entre 1945 e 1964) irão se beneficiar mais do uso da IA no trabalho.

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Hitachi

Empresa japonesa empregará IA generativa visando transmitir habilidades de especialistas à próxima geração

A empresa japonesa Hitachi utilizará inteligência artificial (IA) generativa para transmitir habilidades especializadas em manutenção e fabricação para trabalhadores mais novos, com o objetivo de atenuar o impacto das aposentadorias em massa de funcionários experientes.

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“Poderíamos ser a última geração a ver a Amazônia”, diz estudo que prevê um colapso ecológico não tão distante

É provável que o colapso ecológico comece mais cedo do que se acreditava. É o que concluiu um novo estudo que modela como os pontos de inflexão podem amplificar e acelerar uns aos outros.

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capa AFP roxa

Fenômeno El Niño reduz geração de energia na América Central

O Mercado Elétrico da Região tem “como condição comum” que o El Niño afeta o seu funcionamento, devido à baixa quantidade de água da chuva que chega às represas, disse à AFP o diretor da EOR, o nicaraguense René González.

Diante da escassez de chuvas, segundo González, os países fizeram soar “alarmes” e alguns se anteciparam com iniciativas para “abastecer a demanda total” doméstica por meio de compras no mercado regional.

Desde o começo de maio, “Nicarágua, Costa Rica e Panamá tomaram medidas para a compra de energia” a fim de “guardar energia hidrelétrica para os momentos de maior demanda no futuro”, explicou.

Essa decisão “aumentou a demanda por energia” em nível regional e elevou também o preço pago “para guardar sua segurança” e manter o serviço sem interrupções.

Honduras é o país mais afetado no istmo centro-americano pela falta de eletricidade. Sua estatal, Empresa Nacional de Energía Eléctrica (ENEE), tem um calendário de interrupções no serviço.

No último sábado, a presidente hondurenha, Xiomara Castro, reconheceu a situação grave do abastecimento elétrico em seu país, onde os empresários preveem uma queda do PIB por este motivo.

“Sabemos que enfrentamos (um) grave racionamento de energia pelo baixo nível da água nas represas e pela indisponibilidade de usinas térmicas”, lamentou Castro.

Empresários da costa norte de Honduras, a de maior desenvolvimento industrial, dizem que sofrem com apagões de até oito horas por dia. A ENEE anunciou a criação de uma comissão interinstitucional público-privada para “criar soluções frente à crise que o país enfrenta”, a qual “é agravada pelas condições climáticas severas na região”.

Em 2022, com “hidrologia normal”, foram entregues 3.108 gigawatts/hora, mas em 2023, com o El Niño, o volume caiu para 2.797 gigawatts/hora, uma diminuição regional de 10%.

Em 2013, com um investimento de quase 500 milhões de dólares (1,07 bilhão de reais, em valores da época), foi concluído o Sistema de Interconexão Elétrica dos Países da América Central (SIEPAC), que inclui 1.793 km de linhas de transmissão da Guatemala ao Panamá.

No começo de maio, os países que mais injetaram eletricidade no sistema foram El Salvador, com 132.473 megawatts/hora (MWh); Guatemala, com 56.904, e Panamá, com 15.066. Desde 15 de maio, Honduras injeta 3.227 MWh.

Conforme avança a crise provocada por El Niño, a Guatemala comprou em maio 22.884 MWh; El Salvador, 41.621; Honduras, 9.569; Nicarágua, 48.808; Costa Rica, 51.155; e Panamá, 23.571.

O El Niño é um fenômeno associado ao aumento das temperaturas, a uma seca maior em certas partes do mundo e fortes chuvas em outras.

Ocorreu pela última vez em 2018-2019 e abriu o caminho para um episódio particularmente longo de quase três anos do La Niña, que causa efeitos contrários e em particular uma queda das temperaturas.

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Energia Eólica: capacidade de geração no Brasil deve bater recorde este ano

O Brasil registra, até fevereiro deste ano, 890 parques eólicos instalados em 12 estados brasileiros. Eles somam 25,04 gigawatts (GW) de capacidade já instalada em operação comercial, que beneficiam 108,7 milhões de habitantes. Desse total, 85% estão na Região Nordeste e de acordo com a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), até 2028 estará entre os primeiros países na produção desta energia limpa.

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Geração “nem, nem”: 12,7 milhões de jovens não estudavam nem trabalhavam em 2021, diz IBGE

Apesar da queda em relação a 2020 – primeiro ano da pandemia – o número de jovens que não estudavam nem estavam ocupados em 2021 foi de 12,7 milhões, o que corresponde a 25,8% das pessoas de 15 a 29 anos de idade. Deste montante, 41,9% eram mulheres pretas ou pardas, 24,3% homens pretos ou pardos, 20,5% mulheres brancas e 12,5% homens brancos. Os dados são da Síntese de Indicadores Sociais, divulgada nesta sexta-feira (02) pelo IBGE.

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