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Chat2024: Chatbot de IA permite que eleitores conversem com candidatos à presidência dos EUA

Uma nova iniciativa chamada Chat2024 permite que os eleitores dos Estados Unidos conversem com os candidatos à presidência por meio de um chatbot de IA. O chatbot foi criado pela Delphi, uma empresa de clonagem de voz da IA, com o objetivo de “aumentar o número de eleitores informados nos EUA” e “ajudar os candidatos a se conectarem melhor e entenderem seus constituintes”. Entenda a proposta.

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pobreza

Estudo quantifica impacto ambiental do combate à pobreza

Um estudo promovido por pesquisadores da Universidade de Freiburg, na Alemanha, revelou que para garantir uma vida digna a uma única pessoa ao longo de um ano, são necessárias aproximadamente 6 toneladas de alimentos, combustível, vestuário e outros recursos essenciais. Portanto, para atender às necessidades de 1,2 bilhão de pessoas – que atualmente vivem em extrema pobreza no mundo – seriam necessários um total de 7,2 bilhões de toneladas de recursos por ano.

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X, antigo Twitter, é o pior classificado em relatório de desinformação sobre mudanças climáticas

Um relatório que classifica a desinformação sobre as alterações climáticas deu ao X, antigo Twitter, apenas um único ponto – num total de 21 pontos disponíveis – ao avaliar políticas destinadas a reduzir informações imprecisas: a pior colocação dentre as 5 principais plataformas tecnológicas.

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ANÁLISE: Oba-oba injustificado com o discurso de Lula na ONU

Sem dúvida, é um alívio ver o retorno da normalidade no tradicional discurso de um presidente do Brasil na sessão de abertura da Assembleia Geral da ONU, em Nova Iorque. Mas isso não justifica o verdadeiro oba-oba que se transformou a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. É compreensível que no Brasil o evento ganhe destaque, mas é preciso não se perder o senso de realidade.

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China considera proibir roupas que ‘ferem os sentimentos’ da população

Roupas que “ferem os sentimentos” da população podem ser, em breve, proibidas na China, de acordo com um projeto de lei cujo texto impreciso oferece margens para interpretações diversas.
No entanto, o texto não define precisamente quais tipos de vestuário seriam proibidos por esta nova lei.

Na China, indivíduos que usam roupas ou faixas com mensagens consideradas politicamente controversas já são, em geral, punidas por provocarem “disputas e tumultos”.

Este projeto de lei surge com o objetivo de dar mais poder às autoridades para reprimir qualquer vestimenta considerada contrária à moral.

No início de setembro, um vídeo compartilhado nas redes sociais chinesas mostrava um homem na cidade de Shenzhen (Sul) sendo interrogado pela polícia após ter sido filmado vestindo uma saia.

Muitos internautas aprovaram a intervenção das autoridades.

“É ofensivo para a moral comum”, escreveu um usuário em sua conta no Weibo, rede social chinesa.

Mas a medida também inspira críticas de vários juristas do país, que se posicionaram publicamente contra a nova legislação. A consulta pública sobre o projeto está aberta até 30 de setembro.

Para Lao Dongyan, da Universidade de Tsinghua, este projeto levaria a “um padrão de punição muito vago, que facilmente conduziria à extensão arbitrária do âmbito de aplicação das sanções administrativas”, escreveu no Weibo.

Já He, uma jovem de 23 anos, defende “o estabelecimento de critérios bem pensados antes de fazer tais propostas”.

Segundo ela, é necessário “mais tempo” para “determinar quem tem autoridade para decidir e como julgar” crimes que “não são tão claros” como o roubo, “onde o que é verdadeiro e falso é irrefutável”.

– “Motivações históricas” –
Assim como a maioria das pessoas entrevistadas pela AFP, He atribui esta reforma sobretudo aos incidentes envolvendo o uso de trajes japoneses em locais históricos ou em datas comemorativas.

Em 2021, o jornal estatal Global Times havia informado que uma mulher foi “duramente criticada” após vestir um quimono em público no dia 13 de dezembro, data de comemoração nacional às vítimas de crimes de guerra cometidos pelo Japão em 1937.

No ano passado, outra mulher relatou ter sido detida pela polícia por estar vestindo um quimono na cidade de Suzhou (leste).

“Vestir-se é algo que diz respeito à liberdade de cada pessoa, mas também existem circunstâncias particulares”, afirma He, considerando que alguns comportamentos “insultuosos (…) devem ser punidos”.

A opinião é corroborada pelo programador Yang Shuo, de 25 anos.

“Se uma pessoa usar um quimono (…) no memorial às vítimas do massacre de Nanjing pelos invasores japoneses, acho que isso causaria danos psicológicos significativos ao povo chinês”, disse ele, afirmando que este tipo de ato “deveria ser punido”.

Para Gu, um homem de 35 anos, na maioria dos casos, “não é necessário entrar com ações judiciais” como “por exemplo, se uma pessoa simplesmente anda (de quimono) por uma rua comercial”.

Entretanto, ele acredita que há motivações históricas para tal lei e concorda que “as emoções da população local devem ser levadas em consideração”.

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Petição pede exclusão do Irã de Paris-2024 por discriminação

Um grupo composto, entre outros, pelo ex-campeão mundial de boxe Mahyar Monshipour e pela iraniana vencedora do Prêmio Nobel da Paz Shirin Ebadi escreveu ao Comitê Olímpico Internacional (COI) para solicitar a exclusão do Irã dos Jogos de Paris por violação do princípio da não discriminação no esporte.

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