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Banco Mundial apoiará municípios do Sul brasileiro na construção de resiliência climática

Um projeto do Banco Mundial dará aos municípios do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul acesso a financiamento para resiliência climática. Ou seja, para preparar a infraestrutura e os serviços dessas cidades para os impactos dos eventos extremos climáticos, como enchentes e deslizamentos de terra. O apoio será dado por meio de dois empréstimos, totalizando 89,6 milhões de euros, ao Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (Brde). 💰

Eventos climáticos extremos

O projeto Sul Resiliente busca diminuir as perdas humanas e econômicas causadas por desastres nessa região do Brasil, especialmente para os mais pobres. Além disso, reduzirá o impacto fiscal dos eventos climáticos extremos nos orçamentos municipais.

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Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul são os estados brasileiros mais afetados por desastres naturais, com 10.815 eventos registrados entre 1991 e 2021. Atualmente, cerca de 859 mil pessoas vivem em 3.845 áreas mapeadas com risco de desastre, segundo dados do Serviço Geológico do Brasil.

A maioria tem renda per capita mensal média abaixo do salário mínimo, variando entre 42,2% em Santa Catarina, 57,7% no Rio Grande do Sul, e 69,3% no Paraná.

Para o especialista Jack Campbell, gerente do projeto no Banco Mundial, a parceria com uma instituição de desenvolvimento regional permite oferecer mais oportunidades para os pequenos e médios municípios.

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Planejamento urbano e  infraestrutura

“A parceria com o Brde vai fazer com que o nosso financiamento e a assistência técnica cheguem a mais municípios, inclusive os pequenos e médios. Assim, eles poderão melhorar o planejamento urbano e a infraestrutura, promovendo uma redução do risco de desastres.”

O Brasil ainda é visto como um país livre de desastres naturais. No entanto, diversos fatores contribuíram para aumentar a exposição e a vulnerabilidade da população a eventos climáticos extremos, especialmente na região sul.

Entre as questões estão a rápida urbanização ocorrida nas últimas décadas, a falta de planejamento adequado e a prestação insuficiente de serviços públicos.

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(Com ONU News)

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